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24 de janeiro de 2011

Deus é amor

Deus é amor! Quando lemos o que muitos afirmam ser o versículo mais importante das Sagradas Escrituras, deparamo-nos com três palavras surpreendentes: Deus é amor. Estas palavras de 1Jo 4,16 ecoam nos místicos, nos teólogos, nos nossos corações como palavras mais profundamente libertadoras dos nossos egoísmos, medos, solidões, dúvidas, limites...
Caem, especialmente, nossos limites humanos: Deus é amor. O amor não tem limites. Vai além de nossa humanidade, de nossa temporalidade, de nossa pequenez. Deus é amor. A medida do amor é Deus. Nada é impossível! Nada é limitado a não ser por nosso egoísmo. É possível amar mais, mais, sempre mais, pois Deus é amor. Deus é a medida do amor e o amor é a identidade mesma de Deus. Deus é eterno e ilimitado. Assim, também, o verdadeiro amor.
Santo Tomás de Aquino nos ensina mais: Deus é amor em ato! Isso! Deus não é somente amor teórico, bonito, distante, lá no céu, na eternidade. Não, Deus é amor em ato. Por isso, amor verdadeiro, como todo amor que age, que transforma, que participa e se dá.
E o maior ato de amor de Deus foi, sem dúvida, o seu único Filho, enviando-o para que morresse ao invés de nós. Nós estávamos condenados à destruição da morte eterna. Não havia saída para você e nem para mim. Era, com toda a segurança, viver uma vida infernal para terminar em uma morte eterna e terrível de sofrimentos sem fim, para sempre, para sempre.
Deus nos entregou Jesus e este sofrimento da perdição eterna, para sempre, para sempre, transformou-se em misericórdia e esperança de felicidades sem limites para sempre, para sempre, pois a nossa morte eterna desapareceu na sua morte e ressurreição, de onde jorram a nossa vida eterna, para sempre, para sempre...

Formação Shalom

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Deus o abençoe